sábado, 30 de janeiro de 2010

Abertura das portas



A arte de amar

O amor não é algo barato
É algo que se consegui a duros passos
Poucos são os que o ganham
Mas eu poeta luto todo dia contra as desventuras do mundo
Mas tenho sempre um sorriso nos lábios
E uma música no coração
Pois sei que o universo conspira para ajudar os que sonham
Se no mundo houvesse mais sonhadores
Todos saberiam que nossa luta é a mais bela
Mesmo que dentro de você seu “outro” ser
Tente lhe amedrontar
Não de ouvidos a ele
Pois ele de nada sabe da arte de amar
Ele que vive num mundo de números
De contas e responsabilidades
Não vê o doce sabor de se arriscar
Como quem sai sem destino apenas pensando em ser feliz
Como quem compra flores sem saber se verá seu amor
Tenha sonhos e os realize
Eu pelo menos tente com toda sua vontade
Pois quando olhar para trás
Verá que o tempo foi bom com você
E se um dia eu deixar de pensar assim
Que os Deuses sequem minhas mãos
Para que assim não mais possa escrever
Que minha língua caia
Para que não possa, mas sentir o sabor das coisas
Pois não sou um mestre nesta arte
Mas tenho a coragem de tentar
E quem sabe um dia serei eu um homem feliz